Hoje acordei no meio da solidão
E uma chuva batia à janela
Numa cidade fria e esquecida
Onde o frio da alma volta
Onde o coração precisa de parar
De fazer um “stop”
De re-descobrir o sentido.
Passam os dias, os messes, os anos
Tudo muda e fica igual
Seja em Madrid, Lisboa ou Roma
No México... é tudo igual.
A gente precisa de amor
O procura em todas partes
Fazendo mil coisas para viver
E quando um coração se abre
Fica disposto a sofrer
Por que estamos tão habituados
A ferir e ao egoísmo
Que a ninguém damos confiança
E esquecemos a proximidade.
Hoje, no meio do ano
Quero dizer o que sinto
Agradecer o que tenho
Mas procurar o que faz falta
Que não sei onde o hei-de encontrar
Mas o Céu mo há-de dar...
amigo, podrias subirlo en español? :D
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